
O técnico Carlo Ancelotti diz já ter uma equipe base que vai jogar a Copa do Mundo, mas ainda vê algumas posições em aberto na equipe brasileira.
“Faltam seis meses para a Copa do Mundo, muitas coisas podem acontecer. Lesões, baixar a condição física dos jogadores. A ideia que eu tenho da convocação final é bastante clara. Faltam algumas posições e, obviamente, há disputa entre os jogadores. A qualidade do jogador é muito grande. Decidir a escalação final dos 26 é muito difícil”, disse o italiano, em entrevista coletiva nesta sexta-feira (14).
A seleção brasileira enfrenta Senegal neste sábado (15), em Londres, no penultimo amistoso do ano. Na terça (18), joga em Lille (FRA), contra a Tunísia.
Neste dois jogos, Ancelotti vai encorpar a base que entrou nos amistosos de outubro, contra Coreia do Sul e Japão, principalmente a do primeiro, quando o Brasil venceu por 5 a 0.
“Vamos manter o mesmo sistema do jogo contra a Coreia. Todas as vezes que a equipe jogou com dois pivôs, as coisas saíram bem. É o melhor sistema na minha opinião, com jogadores muito fortes na frente. Mas não vamos descartar um esquema mais sólido atrás”, disse o técnico, que fez um paralelo com a seleção brasileira de 1994, campeã nos EUA.
“Lembro do Mundial de 94, um time com dois volantes, muito fechado atrás e com Bebeto e Romário para fazer a diferença. Uma defesa sólida ajuda os jogadores de qualidade a fazer a diferença.”









