O relatório preliminar sobre o acidente que causou a morte de Diogo Jota, atacante do Liverpool e da seleção portuguesa, e de seu irmão, André Silva, apontam que um problema na roda e o excesso de velocidade foram as principais causas da tragédia.
As informações são do jornal El Mundo, da Espanha, nesta terça-feira (8). Segundo a publicação, todas as provas foram analisadas, mas o incêndio no veículo após o acidente, com os corpos carbonizados, dificultaram a perícia.
O relatório também aponta que era Diogo Jota quem estava conduzindo a Lamborghini na rodovia que liga Pontevedra a Benanvente, na região e Zamora, na Espanha.
O acidente ocorreu na última quinta (3). Diogo em André seguiam até Santander, no litoral espanhol, onde pegariam uma balsa a caminho da Inglaterra. Por ter feito um procedimento cirúrgico dias antes da viagem, Diogo Jota havia recebido a recomendação de não viajar de avião por causa da pressão.
O funeral dos dois irmãos ocorreu no sábado (6), em Gondomar, na região do Porto, com a presença de vários companheiros de Liverpool e da seleção de Portugal, além de autoridades.










